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O impacto causado na saúde mental pela pandemia da covid-19

Ansiedade, depressão, estresse e ganho de peso são alguns dos sintomas do efeito “confinamento”

Foto: Banco de imagens

Com a pandemia da Covid-19, as medidas de isolamento social tiveram um impacto não apenas nas questões financeiras, mas também na sáude física e emocional. Muitas pessoas acabaram ganhando mais peso por falta dos exercícios físicos, uma alimentação desequilibrada e ansiedade. Somado a tudo isso veio também a depressão, o estresse cotidiano com a dupla ou tripla jornada dentro de casa e até mesmo os ataques de pânico.

Para a psicóloga do Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin), Polliana Araújo, o isolamento e o distanciamento de amigos e parentes gera angústia e um sentimento de impotência. “O medo da perda de um ente querido pode gerar ataques de pânico. Não temos controle sobre o que acontece com o outro. Para tentarmos saciar essa ansiedade, recorremos à comida”.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade, como Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Fobias, o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), o Estresse Pós-Traumático e os Ataques de Pânico. Com a pandemia, os casos de ansiedade aumentaram em 80%, de acordo com levantamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Ultraprocessados

O consumo de fastfood também aumentou bastante no último ano. Segundo a nutricionista do Hutrin, Seni Simão de Souza,  os habitos alimentares não saudáveis,  como a ingestão de alimentos processados podem ser prejudial para todas as pessoas, podendo gerar ou contribuir com problemas de saúde.

“A má alimentação  não é prejudicial só para quem esta acima do peso, mas para todos porque pode provocar várias doenças, como diabetes, hipertensão, osteoporose, além da obesidade, É preciso ter um consumo consciente de alimentos e bebidas”.

Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/2019) apontam que, atualmente, no Brasil, 60,3% dos adultos apresentam excesso de peso, o equivalente a 96 milhões de pessoas. A maior prevalência está no público feminino (62,6%).

Prevenção                                                                                                                           

Não devemos deixar de praticar exercícios, mesmo confinados e em isolamento. Para diminuir o estresse e a ansiedade, há várias opções como  assistir vídeos-aulas que estão disponíveis em canais de Youtube e aplicativos para smartfones. A dica também, segundo os especialistas, é fazer exercícios de alongamento durante o dia.

Alimentar-se de forma saudavel, adotando frutas e verduras no cardápio; beber muita  água e ter uma boa noite de sono também são fundamentais. A meditação pode ajudar na concentração e relaxamento, diminui a ansiedade e melhora o sistema imunológico. Aproveitar o tempo para ler livros, assistir filmes e seriados e focar em coisas que ajudem a passar por esse momento difícil.

Assessoria de Comunicação – Hospital Estadual de Urgências de Trindade (Hutrin)

Aline Marinho (11) 95484-9927 – aline@ecco.inf.br                                                                                              

Camila Braunas (62) 99538-5680 – camila@ecco.inf.br

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